sexta-feira, 20 de abril de 2012

Presidente da Igreja Adventista do Setimo Dia a nivel mundial visita a igreja na China.




 Ted NC Wilson, presidente da Igreja Adventista do Sétimo Dia a nível mundial, e outros líderes da Igreja realizou uma visita oficial de 10 dias na China, com o objetivo de buscar fortalecer os laços entre família adventista mundial, com cerca de 400 000 adventistas na República da China.
"Nós temos sido membros fiéis, dinâmica e corajosa da Igreja", Wilson escreveu em 4 de abril, os editores da Revista Adventista. "Nós vimos as belas igrejas que ouvimos coros maravilhosos, vimos jovens excitados nas igrejas eo resultado das atividades missionárias dos fervorosos membros da Igreja.Nós encontramos algumas das grandes cidades modernas neste vasto país, ea infra-estrutura sólida e beleza natural, e, claro, os milhões e milhões de pessoas. " Junto com Wilson foram GT Ng e Robert Lemon, secretário e tesoureiro a Igreja mundial, respectivamente, e também Jairyong Lee, presidente da Divisão do Pacífico Norasiática, David Ng Kok Hoe, presidente do Sindicato China e Eugene Hsu, vice-presidente sênior da Igreja em todo o mundo. Williams Costa Jr., diretor do Departamento de Comunicação e Brink Andre, diretor associado de comunicação da Igreja no mundo inteiro. A delegação também incluiu a Suk Hee Han director regional de Comunicação Uma das paragens no percurso foi na cidade de Wenzhou, no sul da China. A cidade tem nove milhões e um milhão de cristãos. Com esta densidade de cristãos, às vezes é chamado de "Jerusalém da China". "Em Wenzhou, existem 40 000 guardas no sábado à espera da segunda vinda de Jesus", disse Hsu. "Eles representam cerca de 10% dos adventistas na China e são o segundo maior grupo de cristãos na região", acrescentou.





A população da China é mais de 1,3 bilhão de pessoas e crescimento da comunidade cristã. Adventistas, em muitos casos, realizar a adoração nos mesmos edifícios utilizados por outros protestantes. No entanto, os adventistas chineses guardam o sábado e professam as mesmas crenças bíblicas fundamentais de outros membros em todo o mundo.
"É emocionante ver o amor de Deus une-nos como uma família global e como o Espírito Santo trabalha nesses países sem infra-estrutura da Igreja e assistência externa ", diz Ng. Em 31 de março, Wilson pregou na Mu'en Igreja Adventista em Xangai e se reuniu com mais de 1500 membros. Na parte da tarde, a delegação seguiu para a cidade de Wuxi, a duas horas, e encontrou um entusiasta grupo de crentes adventistas em Wuxi Igreja Adventista Xi'an para cumprimentar os líderes de equipe com um culto musical e oração. Na tarde de 01 de abril, apresentou um programa especial de Igreja Adventista Junshi na cidade de Wenzhou. Em cada parada, Wilson proferiu palavras de encorajamento para os crentes adventistas. 

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Bíblia Sagrada chega a 2.539 idiomas.

 Para cumprir a missão de ampliar o acesso ao texto bíblico, as sociedades bíblicas de todos os países, bem como outras organizações dedicadas à tradução bíblica, trabalham em parceria com instituições missionárias e tradutores para produzir, a cada ano, Escrituras em idiomas de todos os continentes. Nos dois últimos anos, houve um expressivo avanço nesse trabalho, com a publicação de 30 edições inéditas do texto bíblico, entre as quais sete edições do Novo Testamento e dez da Bíblia completa.
De acordo com o Relatório Mundial de Tradução de Escrituras, publicado pelas Sociedades Bíblicas Unidas (SBU) a partir de informações coletadas pelo Museu da Bíblia da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) e pelo setor de Bíblias das SBU na Biblioteca da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, até 31 de dezembro de 2011, já foram registradas publicações do texto bíblico em 2.539 diferentes línguas: 1.241 Novos Testamentos’823 porções bíblicas e 475 Bíblias completas.
“Esses esforços em traduzir a Palavra de Deus para todos os povos devem ser motivos de agradecimento a Deus. No entanto, é preciso ter em mente que existem mais de 6,9 mil línguas no mundo e, portanto, há ainda inúmeras pessoas que não têm acesso à mensagem e aos valores bíblicos na língua que lhes fala ao coração”, avalia Erní Seibert, secretário de Comunicação e Ação Social da SBB e responsável pela elaboração do documento.
Ranking - O continente africano lidera o número de traduções, com 743 idiomas, seguido pelo asiático, com 618. Nas Américas, já foram realizadas 515 traduções. Os países da Oceania somam 449 traduções e dos da Europa têm 210. Existem ainda três publicações em idiomas construídos, como, por exemplo, o esperanto. O relatório não apresenta apenas registros de traduções realizadas pelas Sociedades Bíblicas Unidas. Ele inclui Escrituras traduzidas e publicadas por diversas organizações. O objetivo é apresentar um panorama mundial do trabalho que tem sido realizado pela difusão da mensagem bíblica. Além das publicações em primeira edição, o relatório mostra também o crescimento, ano a ano, das revisões e novas edições, o que denota o esforço empreendido pelas organizações envolvidas de constante atualização da linguagem e melhoria das publicações.
No biênio 2010/2011, entre as 30 publicações em línguas que ainda não haviam recebido traduções da Bíblia, destacam-se as seis publicações realizadas em idiomas da Índia, incluindo quatro Novos Testamentos e uma Bíblia completa. O Brasil também obteve resultados expressivos com o registro de três novas publicações. Ainda na América do Sul, foram lançadas novas obras na Colômbia e no Equador.
No Brasil, onde são falados mais de 185 idiomas por cerca de 200 diferentes grupos étnicos, entre indígenas e descendentes de imigrantes, a SBB apoia as iniciativas de organizações cristãs especializadas em tradução do texto bíblico e, nos últimos dez anos, esse trabalho se intensificou, gerando vários lançamentos. Entre 2010 e 2011, foram publicadas obras em três idiomas pela primeira vez: Nadëb, Parakanã e Tembé.
, com informações da Assessoria de Imprensa da SCB

terça-feira, 10 de abril de 2012

Reavivados por Sua Palavra


Ler a Bíblia diariamente representa, para muitos, mais do que a simples leitura de um livro. É a oportunidade de ter acesso aos ensinamentos de Deus de maneira constante e com chances de se fixar com maior precisão os conteúdos assimilados. Um bom exemplo é o do jovem administrador Alan Jabor, que mora em Brasília, e que em 2012 vai para sua terceira experiência de leitura diária daBíblia Sagrada. Aliás, exemplares da Bíblia é o que não faltam à disposição de gente interessada em desfrutar dos ensinamentos registrados por mais de 40 autores em um período de aproximadamente 1.500 anos. Para todas as faixas etárias, gostos literários e preferência de materiais e cores.
A Sociedade Bíblica do Brasil, uma das maiores do mundo, divulgou em 2011 que chegou a 100 mil exemplares do livro impressos. No planeta, calcula-se que a tiragem da Bíblia oscile entre seis e oito bilhões de exemplares. No dia 17 de abril, a Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia pretende motivar os mais de 17 milhões de membros em todos os continentes a iniciarem uma jornada pelas páginas bíblicas com a sugestão da leitura de um capítulo diário. A ideia é concluir essa grande mobilização em 2015, ano em que ocorre a tradicional assembléia qüinqüenal em San Antonio, no Texas, Estados Unidos. É o projeto Reavivados por Sua palavra: uma viagem de descobrimento através da Bíblia.
O jovem Alan Jabor explica que, nesse ano, resolveu acompanhar a leitura tradicional com o áudio para ter mais vívidas as palavras do antigo e novo testamentos em sua mente. “Existem algumas versões, inclusive, com uma espécie de dramatização dos textos bíblicos, o que é muito interessante e nos ajuda”, comenta. Para ele, os benefícios desse hábito são vários: comunhão com Deus, entendimento dos conceitos da Bíblia e dos propósitos divinos para sua própria vida.
No ano passado, o documento a respeito desse projeto foi votado por líderes sul-americanos adventistas. A ênfase nessa leitura permanente da Bíblia não é o de pura e simples memorização de capítulos e versículos. O objetivo é bem maior e abrange o conceito de que o reavivamento e reforma espirituais passam necessariamente por oração e estudo profundo da Bíblia Sagrada. Um dos trechos do documento diz, inclusive, que “sem um estudo sistemático da Palavra de Deus, a ênfase atual em reavivamento e reforma logo se extinguirá, se rebaixará a um simples slogan sentimental e resultará em uma experiência espiritual falsa. O estudo da Palavra de Deus que leva a uma experiência transformadora com Jesus não é opcional no reavivamento: é fundamental”.